Quem tem medo do ESG?
Já não é novidade que no cenário empresarial atual, três letras estão revolucionando a forma como as organizações operam: ESG. O conjunto de critérios ESG tem se consolidado como um elemento essencial na avaliação do desempenho empresarial, tornando essas áreas fundamentais, e decisiva para o sucesso e a sustentabilidade dos grandes negócios.
Por outro lado, as práticas para alcançar resultados ambientais, sociais e de governança de forma efetiva e com impactos positivos é uma realidade ainda distante.
Isso se deve a diversos fatores, como a falta de maturidade nas corporações sobre o tema e, consequentemente, a falta de apoio das lideranças; a dificuldade em quantificar o retorno sobre o investimento; a volatilidade regulatória e a necessidade de equilibrar as metas de ESG com o crescimento do negócio. Além disso, a complexidade da cadeia de suprimentos representa um dos maiores desafios nesse sentido, já que constitui-se como uma teia complexa de interdependências, envolvendo fornecedores, clientes e outros stakeholders.
Mirar nas estrelas, mas começar pela lua
A essa altura, qualquer profissional que ocupa um cargo de liderança tem consciência e experiência de que não adianta querer abraçar o mundo. Para conquistar as estrelas da sigla ESG é preciso, primeiro, mirar na lua, ou seja, dividir um objetivo maior em partes menores e começar pelo que é específico, mensurável, alcançável, relevante e tangível.
Neste processo, contar com o apoio de especialistas é o que vai fazer toda a diferença. A Abrace uma Causa, por exemplo, oferece consultoria especializada para empresas que desejam implementar ou expandir a estratégia de responsabilidade social corporativa, uma das possibilidades é o Calendário S.
Isso mesmo, “S” de SOCIAL. Além de ser a parte mais acessível para quem quer dar os primeiros passos, o Calendário S já vem com a expertise e a experiência de quem já opera há mais de dez anos no mercado.
Calendário S
Diante desse cenário desafiador, a Abrace uma Causa propôs uma solução prática e personalizável: o Calendário S, uma estratégia que vem transformando a abordagem de responsabilidade social das empresas engajadas.
Isso porque o Calendário S organiza iniciativas de doação e voluntariado ao longo do ano, conectando temas estratégicos de forma estruturada.
As empresas podem escolher temas interligados ou não para que as ações sejam distribuídas ao longo do ano ou concentradas em um único período, de acordo com a estratégia da empresa.
O que a experiência da Abrace uma Causa mostra é que essa abordagem gera:
Mais impacto → A conexão entre temas torna as iniciativas mais estratégicas e complementares;
Maior engajamento → Uma narrativa clara facilita a adesão dos colaboradores e da empresa;
Flexibilidade → As ações podem ser ativadas em diferentes momentos, sem ficarem presas a um único mês;
Relevância → Equilibra conscientização e ações concretas para mudanças estruturais.
O Calendário S é aplicável tanto nas empresas que já tenham estabelecida uma área de Responsabilidade Social quanto naquelas onde o tema ainda precisa ganhar maturidade em ações.
Aproveitando o potencial das datas e das discussões
As datas comemorativas são momentos importantes de conscientização, mas também podem ser impulsionadoras de reflexões mais profundas e ações concretas. Não basta apenas marcar uma data no calendário — é fundamental aproveitar seu significado para ampliar debates e fortalecer iniciativas estruturantes.
Por exemplo, ao falar sobre o Dia Internacional da Mulher, podemos ir além da conscientização sobre desigualdades de gênero e destacar o protagonismo feminino em diferentes áreas, como a presença de mulheres em cargos de liderança ou iniciativas de empreendedorismo feminino. Da mesma forma, o Mês do Meio Ambiente pode ser ampliado com o Dia da Floresta Tropical, trazendo um olhar mais aprofundado sobre soluções sustentáveis e ações práticas de preservação.
Essa abordagem permite não apenas sensibilizar, mas também construir caminhos para mudanças reais e duradouras.
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Benefícios de começar sua estratégia ESG pelo “S” de Social:
O guarda-chuva do “S” de Social: onde começa o impacto real do ESG. É o grande guarda-chuva que abriga as relações humanas dentro da estratégia ESG, e é por ele que o impacto começa a ser sentido.
Mais do que filantropia ou ações pontuais, o pilar social representa o elo entre empresas e pessoas: colaboradores, comunidades, clientes, fornecedores e sociedade em geral. É nele que se desenham as práticas que promovem inclusão, bem-estar, equidade e desenvolvimento coletivo. Para que essa célula funcione com consistência e relevância, é essencial desenvolver frentes estratégicas como:
- Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI)
Criar ambientes plurais, seguros e representativos, com políticas claras e metas mensuráveis. - Bem-estar e saúde dos colaboradores
Investir em programas de saúde física, mental e financeira, promovendo qualidade de vida e engajamento. - Relacionamento com comunidades
Desenvolver projetos que gerem impacto positivo nos territórios onde a empresa atua — educação, geração de renda, infraestrutura, entre outros. - Responsabilidade na cadeia de valor
Garantir que fornecedores e parceiros estejam alinhados com práticas éticas e sociais, promovendo sustentabilidade em toda a operação. - Educação e desenvolvimento profissional
Oferecer capacitação contínua, oportunidades de crescimento e inclusão produtiva para públicos internos e externos. - Voluntariado corporativo e cultura de doação (Especialidade Abrace uma Causa)
Estimular o envolvimento dos colaboradores com causas sociais, fortalecendo o propósito coletivo.
O “S” de Social é, sem dúvida, o ponto de partida mais tangível e imediato na jornada ESG, é nele que a estratégia começa a dialogar com o mundo real e a gerar impacto direto nas pessoas.
Quando bem estruturado, esse pilar transcende relatórios e métricas. Ele transforma a cultura organizacional, fortalece a reputação corporativa e impulsiona resultados sustentáveis e humanizados.
Confira a seguir alguns dos principais ganhos que as empresas experimentam ao adotar uma abordagem estratégica e bem fundamentada para o Social dentro do ESG:
- Melhoria da reputação e imagem da marca;
- Atração e retenção de talentos;
- Fortalecimento das relações com stakeholders;
- Melhoria no engajamento e satisfação dos consumidores e colaboradores internos.
Empresas destaque em ESG
Várias empresas já se destacam por suas práticas ESG exemplares. No Brasil, podemos citar Natura, Banco do Brasil, Itaú Unibanco e Instituto Votorantim – os dois últimos, inclusive, clientes da Abrace uma Causa.
O Instituto Votorantim, por exemplo, adota uma estratégia robusta em ESG, desenvolvendo uma série de projetos que abrangem áreas como educação, desenvolvimento local, proteção da infância e adolescência, meio ambiente e apoio à gestão pública, com o objetivo de promover a transformação social e o desenvolvimento sustentável.
Desde 2017, a Abrace uma Causa atua em uma fatia de todo esse bolo, impulsionando a área social por meio da destinação de Imposto de Renda Pessoa Física para projetos incentivados apoiados pelas empresas que fazem parte do Instituto.
Globalmente, empresas como Patagônia, Unilever e Microsoft são referências quando o assunto é investimento nas áreas Ambiental, Social e de Governança. Essas organizações demonstram que é possível aliar sucesso nos negócios com responsabilidade socioambiental e boa governança.
ESG e o mercado de capitais: uma relação crucial
Para empresas listadas na bolsa de valores, o alinhamento com práticas ESG é particularmente importante. Estar na bolsa significa que as ações da empresa são negociadas publicamente, e o desempenho ESG pode influenciar significativamente o valor dessas ações.
Investidores estão cada vez mais priorizando empresas com boas práticas ESG, e existem até índices específicos, como o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, que destacam empresas com excelente desempenho nessas áreas. Além disso, as práticas ESG ajudam na gestão de riscos e promovem maior transparência, fatores altamente valorizados por investidores e reguladores.
Em conclusão, é evidente que as práticas ESG não são apenas uma tendência passageira. Os nomes e conceitos sobre o tema podem até mudar ou evoluir, mas é uma mudança fundamental na forma como os negócios são conduzidos. Empresas que ignoram essa realidade correm o risco de ficar para trás em um mercado cada vez mais consciente e exigente.
A boa notícia é que não é tarde para começar. Com o suporte adequado, como o oferecido pela Abrace uma Causa, sua empresa pode iniciar sua estratégia de ESG, pelo social e começar a colher resultados de forma prática
Entre em contato com a Abrace uma Causa e descubra como transformar sua empresa com práticas Sociais!
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